Controle de Pragas Integrado

Controle de Pragas Integrado

Tais critérios visam aperfeiçoar resultados favoráveis dentro de parâmentos básicos de higienização, preservação do meio ambiente e saúde das pessoas.

CIPRAVE – Controle Integrado de Pragas e Vetores

De acordo com a legislação RDC 52 de 22 de outubro de 2009, controle integrado de pragas e vetores é o conjunto de ações preventivas e corretivas de monitoramento ou aplicação, ou ambos, com periodicidade minimamente mensal, visando impedir de modo integrado que vetores e pragas urbanas se instalem ou reproduzam no ambiente.

Metodologia CIPRAVE

Através do serviço de desinsetização, é realizado intervenções químicas que se fizerem necessárias juntamente com análise de fontes atrativas e vias de acessos que possam favorecer o aparecimento e proliferação de insetos.

São instalados pontos de iscagem (porta iscas raticidas e túnel para placa de cola atóxica) em pontos estratégicos que serão monitorados conforme necessidade técnica de cada cliente contando com inspeções detalhadas de infestações, espécies, vestígios, tocas e afins.

Compreende o conhecimento geral da unidade de armazenagem, das pragas que causam danos em grãos e sementes, de medidas preventivas como a limpeza e higienização das instalações, do emprego de métodos de controle curativo (fumigação/expurgo) e de monitoramento (feromônios).

Técnicas específicas são utilizadas através de produtos químicos e físicos, tais como, repelentes, telas, molas, fios e espículas para evitar o aparecimento e retorno do animal ao local. O objetivo principal do controle de pombos é impedir o acesso sem causar danos às aves.

Baratas – (Barata de esgoto – Periplaneta americana, Barata alemã – Blatella Germanica),

Moscas e Mosquitos, (Mosca doméstica – Musca domestica, Mosca Varejeira – Chrysomya sp, Mosca Varejeira – Sarcophaga sp, Mosquito da Dengue – Aedes Aegypti, Mosquito tigre asiático – Aedes Albopictus e Mosquito Pernilongo – Culex Quinquefasciatus)

Formigas (Formiga carpinteira, Formiga sara-sará – Camponotus atriceps, Formiga carpinteira – Camponotus crassus, Formiga faraó – Monomorium spp, Formiga lavapés – Solenopsis saevissima)

Besouros (Caruncho do fumo – Lasioderma serricorne, Besouro – Tribolium castaneum, Besouro – Tribolium confusum, Besouro – Ahasverus advena, Besouro – Sitophilus spp, Besouro do arroz e outros grãos – Trogoderma granarium, Besouro – Oyzaephilus surrinamensis)

Mariposas (Traça do cacau – Ephestia cautella, Traça – Ephestia elutella, Traça – Plodia interpunctella, Traça de cereais – Sitotriga Cerealella)

Roedores Ratos – (Rato de telhado – Rattus rattus, Ratazanas – Rattus norvegicus, Camundongo – Mus musculus)

Metodologia operacional para o Controle de Cupins Subterrâneos (Descupinização) inicia-se com estudos da edificação, infestação e do ambiente, para definir o método e estratégias de combate.

Sistema Curativo

Tratamento do solo (barreiras químicas construídas) – Tratamento da estrutura da edificação – Tratamento de redes hidráulicas, elétrica, telefonia, gás etc. – Tratamento de madeiras e mobiliários.

Sistema Preventivo

Rede de irrigação subterrânea estrategicamente posicionada a fim de distribuir e veicular produtos que irão proteger permanentemente a edificação. Deve ser implantado durante o período de construção ou de reforma do imóvel, as redes de irrigação são instaladas no subsolo.

Diferencial do CIPRAVE

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